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Documentação de Imóveis Financiados: entenda o que muda nesses casos

10/09/2025min de leitura

Comprar um imóvel é um dos maiores sonhos do brasileiro e, ao mesmo tempo, um dos passos mais importantes da vida financeira de qualquer pessoa. Porém, para grande parte dos compradores, esse processo só se torna possível com a ajuda do financiamento imobiliário, modalidade que viabiliza a compra mesmo sem ter todo o valor à vista. E é justamente nessa etapa que muitas dúvidas podem surgir: além da escolha do imóvel ideal e da aprovação do crédito, existe uma parte crucial que pode acelerar ou travar todo o processo – a documentação.

Ao contrário da compra à vista, quando o financiamento imobiliário entra em cena, o banco ou instituição financeira passa a ser parte ativa da negociação, exigindo mais garantias e conferindo todos os detalhes antes de liberar os recursos. Logo, compradores, vendedores e até mesmo corretores precisam estar atentos a cada detalhe para não enfrentar atrasos, indeferimentos ou problemas futuros. Afinal, muitos não sabem, mas um simples detalhe, como o IPTU em atraso ou a matrícula desatualizada, pode comprometer a aprovação e atrasar a assinatura do contrato.

Por isso, compreender o que muda na documentação de imóveis financiados vai ser essencial não somente para garantir segurança jurídica, mas também para que o processo seja mais ágil e menos burocrático. Pensando nisso, a Nova Época Imóveis preparou este conteúdo para esclarecer tudo o que você precisa saber sobre os documentos exigidos nesse caso, as particularidades nesse tipo de transação e como se preparar para que o financiamento ocorra de forma tranquila. Para conhecer mais sobre o mercado imobiliário, não deixe de acompanhar nossa imobiliária aqui pelo blog e pelas nossas redes sociais!

Por que a documentação é ainda mais importante no financiamento?
 No processo de compra de imóvel, independentemente do tipo de pagamento escolhido, a documentação é essencial. No caso de compra à vista, ela vai ser necessária para comprovar a situação do imóvel e das partes envolvidas nas negociações. Porém, no caso da compra por financiamento, os bancos e instituições financeiras precisam ter certeza de algumas coisas que incluem:

  • A situação de regularização do imóvel;
     
  • As condições do comprador em arcar com a dívida;
     
  • Se existem pendências jurídicas que possam comprometer a garantia do crédito.
     

Ou seja, além de atender às exigências de cartórios e registros, tanto o comprador quanto o vendedor devem se adequar às políticas internas do banco escolhido para realizar o empréstimo.

Qual a documentação exigida para o comprador no financiamento?
 O primeiro passo durante o processo de financiamento imobiliário é a análise de crédito do comprador. São esses documentos que vão servir como termômetro para avaliar a capacidade de pagamento e calcular o limite de crédito. Por isso, os documentos pessoais e financeiros do comprador são avaliados em detalhe. Os bancos costumam pedir:

  • Documentos pessoais – RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento atualizada;
     
  • Comprovante de residência – conta de luz, água ou outro em nome do comprador;
     
  • Comprovante de renda – holerites, no caso de empregados CLT, declaração de Imposto de Renda, extratos bancários ou pró-labore, para autônomos e empresários;
     
  • Carteira de trabalho – quando aplicável;
     
  • Declaração de Imposto de Renda completo.
     

Quais os documentos exigidos para o imóvel no financiamento?
 É nesse momento que entram algumas diferenças importantes em relação à compra à vista. Como o banco será o “garantidor” da transação e terá o imóvel alienado em seu nome até a quitação completa da dívida, ele exige que tudo seja 100% regularizado. Os documentos solicitados incluem:

  • Matrícula atualizada do imóvel – emitida pelo cartório de registro de imóveis;
     
  • Certidão negativa de ônus e ações reais – garante que o imóvel não possui penhoras, dívidas ou disputas jurídicas;
     
  • Habite-se (no caso de imóveis novos ou em construção) – documento que atesta que a obra foi concluída e está de acordo com a legislação;
     
  • IPTU atualizado e comprovante de quitação;
     
  • Planta aprovada pela prefeitura (quando aplicável);
     
  • Escritura anterior e histórico de transações – em certos casos, o banco pede para garantir segurança jurídica.
     

Qual a documentação exigida do vendedor no financiamento?
 Nesses casos, o vendedor também precisa apresentar documentação que comprove sua idoneidade e a legalidade da venda. Essas informações são fundamentais porque, caso haja algum problema judicial envolvendo o vendedor, o banco pode se recusar a liberar o financiamento. Os documentos mais comuns incluem:

  • Documentos pessoais – RG e CPF;
     
  • Certidões negativas de débitos – trabalhistas, cíveis, fiscais e federais;
     
  • Para pessoa jurídica – contrato social e certidão negativa de débitos da empresa.
     

Etapas adicionais do processo de financiamento imobiliário
 Além da coleta de documentação, existem etapas que diferenciam o financiamento da compra à vista, como:

  1. Avaliação do imóvel
     O banco deverá realizar uma vistoria para confirmar o valor de mercado do imóvel. Essa é uma etapa importante para garantir que o valor do financiamento está de acordo com a garantia oferecida.

     
  2. Análise de crédito
     Em seguida, o comprador deverá passar por uma análise cuidadosa e detalhada de crédito, onde o banco vai verificar a renda, o histórico financeiro e o perfil de risco.

     
  3. Assinatura do contrato de financiamento
     Com tudo avaliado e a aprovação do financiamento imobiliário, o contrato é assinado pelas partes e registrado em cartório. O imóvel passa a estar alienado fiduciariamente ao banco até a quitação da dívida.

     
  4. Registro de alienação fiduciária
     Esse é um dos principais pontos que diferenciam o financiamento: o registro de alienação na matrícula do imóvel. Isso significa que, legalmente, o bem é do banco até que o comprador possa quitar a dívida por completo.

     

O que muda nesse cenário para o comprador?
 A principal diferença é que, até a quitação da dívida, o imóvel não pertence integralmente ao comprador. Ele tem a posse, pode morar e usufruir do bem, mas a propriedade plena só será transferida após o pagamento total do financiamento. Além disso, a burocracia e o prazo de liberação da compra tendem a ser maiores, uma vez que dependem da análise do banco.

Dicas para evitar problemas na documentação do financiamento
 O primeiro passo é organizar seus documentos com antecedência, tanto os pessoais quanto os do imóvel. Em seguida, solicite a matrícula atualizada antes mesmo de iniciar o processo. Verifique se não existem débitos em aberto, como IPTU, condomínio ou taxas municipais. Para evitar erros ou atrasos, contar com o apoio de um corretor ou consultor especializado para orientar em cada etapa vai ser importante.

Outra dica muito importante é evitar omitir informações financeiras, pois o banco faz o cruzamento de dados. Nesse caso, inconsistências podem acabar barrando o financiamento, além de pegar muito mal para o solicitante.

Como podemos observar, a documentação de imóveis financiados exige cuidados extras em comparação à compra à vista, pois envolve a análise de instituições financeiras, cartórios e registros públicos. Toda a burocracia envolvida ajuda a garantir segurança tanto para o comprador quanto para o banco, evitando fraudes e problemas jurídicos futuros.

Se você pensa ou está se planejando para financiar seu imóvel, para garantir mais tranquilidade e segurança durante esse processo, entre em contato com um dos nossos corretores e descubra como podemos te ajudar a realizar esse sonho sem dores de cabeça! Não deixe, ainda, de conhecer as opções de imóveis que a Nova Época tem disponíveis no município do Rio de Janeiro no nosso site!

 

 

 

Escrito por Mariana Carvalho

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